quinta-feira, 7 de agosto de 2014

Eu e a LR


Conheci a LR através da namorada do meu filho. 
Sou um bocadinho avessa a medicamentos e se encontrar algo natural, que me faça bem, prefiro. 
A saúde é o nosso bem mais precioso! E, se já passámos por algum problema de saúde grave e se nos disseram até: "Saiu-lhe a sorte grande, a terminação... tudo o que havia para ganhar!"...
A verdade, é que quando passamos por algum problema de saúde, damos mais apreço a tudo, encaramos a vida, a partir daí, como uma segunda oportunidade... Tudo é vivido de outro modo! Parece que a nossa vida dá uma reviravolta, apressamo-nos a mudar o que não está bem, mudamos os nossos hábitos, as nossas rotinas, a nossa forma de ver a vida, o que era importante deixa de ser, o que não era importante, passa a ser... Parece que queremos viver a mil à hora, parece que queremos mudar o que nos rodeia como mudámos nós. Sim. Nós mudamos e muito. A vida é o mais importante: só temos uma, e se a tivemos em perigo... As pessoas são o mais importante! O diz-que-disse, as conversas da "treta", o mau-humor, a inveja... Nada disso tem sentido. A simpatia, o sorriso, o querer ajudar, uma palavra amiga, a partilha, os outros... É tudo o que importa.

Quando alguém já sentiu a sua vida em perigo, está sempre em alerta, tem medo de voltar a passar por outra situação igual ou semelhante... Quando se aproxima a data de fazer os exames de rotina, sente tudo e mais alguma coisa... Quando está a fazer os exames, está tenso e, pelo canto do olho, estuda a fisionomia do médico (tem um ar preocupado, insiste e insiste em passar com o aparelho num dado lugar...) e espreita ao mesmo tempo o monitor do computador. Só descontrai, quando o médico, que nos conhece há já uma dezena de anos, nos diz, está tudo bem, pela nona vez, pois a primeira foi a tal em que estava tudo mal, a tal que recebemos como um veredicto, como um ponto final. O ponto final que afinal se transformou em reticências!...

Detesto medicamentos, leio as bulas do princípio ao fim e decido se tomo ou não tomo. A maior parte das vezes, se não estiver muito aflita, não tomo. Já dei comigo a dizer ao médico, mas o senhor já viu as contra-indicações do medicamento que me prescreveu? Não morro da doença, morro da cura! Ele ri e, se o caso for sério, diz, como me disse, há cerca de dez anos, tem mesmo de tomar.

Estou sempre atenta ao que se passa com o meu corpo, conheço-o muito bem! Se algo não está bem, ataco logo. Mas, o importante não é atacar, quando algo está menos bem, o importante é mesmo prevenir... 
Pelo Natal, descobri um nódulo na tiróide, fui à médica de família, fiz exames, viu os exames e mandou-me ir a um endocrinologista. Fui, e fiz mais e mais exames e entrei mais em parafuso... Mais, porque eu já andava completamente aflita e a fazer das tripas coração para me manter calma e serena...
Um nódulo com cerca de cinco centímetros sente-se, vê-se, palpa-se, incomoda... e cada vez que engolimos anda para baixo e para cima... E é uma coisa que não queremos ter e, quando a médica me propôs esperar 6 meses para ver a evolução, recusei, tal como fiz da outra vez... Não faz parte do corpo, tira-se e pronto. Não quer pensar, falar com a família, ouvi pela segunda vez, e, pela segunda vez, a minha resposta foi não. A decisão tomada, era só marcar a cirurgia... que não aconteceu, graças aos produtos de saúde e nutrição da LR.

E foi assim que a LR entrou na minha vida. Precisava de algo que me ajudasse a criar defesas, a preparar para a cirurgia, para... para... para... Tomei o que o doutor Jorge (o médico da LR em Portugal) me indicou: um gel de Aloe Vera bebível, vitaminas... E, passados pouco mais de quinze dias (de estar a tomar o prescrito pelo médico), o malfadado nódulo desapareceu, tal como veio. Eclipsou-se!... O nosso corpo é extraordinário e se estiver saudável, expulsa tudo o que não presta... Fortaleci as minhas defesas, fortaleci o meu sistema imunitário e o meu organismo mandou às urtigas o nódulo. A cirurgia não aconteceu, foi só preciso explicar à médica a razão por que queria-tanto-ser operada-já e agora já não queria porque não havia nada para operar...

Há histórias felizes e eu já protagonizei algumas!

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